No mercado imobiliário, grandes descontos raramente são vistos nos preços dos imóveis, sejam eles usados ou novos. Quando esses descontos aparecem, é bom o investidor ficar de olho aberto, porque há boa chance de ser uma “roubada”. 

Contudo, o fato é que nos últimos anos cresceu consideravelmente a quantidade de imóveis levados a leilões, judiciais e extrajudiciais, em especial daqueles retomados por instituições financeiras em decorrência da inadimplência de seus mutuários.

Somente na Caixa Econômica Federal, o número de imóveis leiloados saltou de 7.700 em 2022 para mais de 25.500 em 2024, um aumento impressionante de 228%. Para quem está em busca de imóveis, esse cenário representa uma grande oportunidade, mas também traz alguns desafios e cuidados específicos que podem não ser evidentes à primeira vista.

Outro fato é que esses leilões são desconhecidos da maioria absoluta dos brasileiros, que não estão habituados a ler editais publicados pelos bancos, por leiloeiros ou pelo Judiciário – perdendo, assim, excelentes oportunidades de adquirirem imóveis a preços de barbada!

Para quem não sabe, um imóvel encaminhado a leilão judicial é primeiramente avaliado por um profissional experiente, nomeado por um juiz. Após, é levado a leilão, que geralmente acontece em duas fases.

Na primeira fase, chamada "Primeira Praça Pública", o imóvel só pode ser vendido pelo preço da avaliação ou por valor maior. Na segunda fase, denominada "Segunda Praça Pública", o imóvel pode ser vendido por até metade do valor da avaliação, na base do "quem dá mais".

Por outro lado, há contextos nos quais as instituições financeiras fazem seus próprios leilões, normalmente virtuais, através de leiloeiros particulares, e também promovem a venda direta de imóveis que foram incorporados ao seu patrimônio, depois de terem sido retomados de mutuários pelo sistema de alienação fiduciária. Nesses casos, todos os procedimentos são extrajudiciais e as instituições financeiras, dependendo da situação, oferecem descontos que alcançam até 90% do preço do imóvel - e ainda o financiam ou parcelam com os menores juros do mercado. Não interessa aos bancos manterem uma carteira de imóveis.

Portanto, se você é um investidor ou, mesmo não o sendo, tem recursos disponíveis para aplicar, aqui está um nicho de ouro para lucrar - e MUITO ! 

Os ganhos nessas transações muitas vezes beiram o absurdo, mas é preciso ter uma assessoria jurídica especializada para analisar todo o processo judicial que resultou no leilão de um imóvel ou o processo extrajudicial de retomada de imóvel por um banco, acompanhando e validando esses intrincados sistemas. Uma arrematação mal feita pode causar prejuízos!

O custo da nossa assessoria é irrisório perto do que você poderá ganhar, pois está limitado a 2% do valor venal do imóvel. E você ainda conta com a nossa Garantia de Sucesso, porque só lhe cobraremos se todo o processo for concluído com êxito!

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